Depois veio o último sonho que lembro: eu ainda estava nessa casa quando de alguma forma estraguei a cerca da casa, e meu pai ia brigar muito. Então consegui uma máquina que era só pôr a cerca toda quebrada que ela saia consertada. Do lado da casa tinha um cruzamento - era uma cidade - e a máquina ficava na esquina do outro lado, do lado de um poste.
Então fiz, pus o negócio e fiquei esperando ficar pronto. Fiquei de costas para a rua, com o braço na máquina distraído quando alguém me puxa e passa um ônibus do meu lado quase me atropelando. Mas bem próximo mesmo, o motorista botou pra matar mesmo - e eu estava na calçada. Recobrado do susto vi que do outro lado da rua tinham vários ônibus, um atrás do outro, e por causa de um que estava parado errado esse motorista teve que fazer aquela manobra. Senti uma situação de trânsito caótico, bagunça, mas não fiquei muito puto.
Então fui ver como estava o serviço da máquina. Minha surpresa: ao invés de estar ajeitando a cerca, a máquina terminou de destruí-la! Separou o que era arame do que era madeira, ficou tudo certinho mas não era o que eu queria! Ai fiquei puto com a máquina, rsrs. Mas aparentemente eu ri mais do que me chateei nesse momento, acho que pensei que meu pai afinal não brigaria tanto.
Esse foi o resumo do que lembro depois de tantas emoções essa última noite...
domingo, 27 de setembro de 2009
Sonhos do Reike II
Acordei na noite tossindo muito. Não sei se foi antes ou depois que voltei, sei que foi depois do sonho dos espíritos imundos. Rezei muito e não parava de tossir. Me apliquei Reike, e nada de melhorar. Então lembrei que devemos fazer a limpeza energética antes de aplicar o Reike, e começei a me limpar. Foi ai que fui melhorando, me acalmando, conseguindo relaxar. Voltei a dormir.
Ai veio o outro sonho, mas antes vamos à introdução. Tenho um mouse óptico sem fio. Para funcionar ele precisa de um usb (parece um pen drive) que capta o seu sinal. Tenho um amigo que faz manutenção de computador e veio aqui em casa antes de eu sair de férias em julho. Ele mexeu no meu notebook como sempre faz, e depois desse dia nunca mais ví o usb. Fiquei puto, procurei em todo canto e não achava. Ai levantei falso dele: como ele trabalha com isso, devia ter algum mouse parado e pegou meu usb pra fazer o dele funcionar. Cara lutei muito pra não pensar nisso, mas não saia da minha cabeça. Como teria simplesmente sumido depois dele ter pego? Ele tinha sido o último a pegar no note. Pois bem: chegando aqui de volta encontrei o bendito usb: estava DENTRO DO MOUSE, num compartimento feito pra isso. Pois é, ele tinha guardado lá e o matuto aqui não viu. Pequei feio com ele bicho, quero muito pedir desculpa. Descobri isso ontem a noite, fui dormir noiado (preocupado) com isso.
Pois bem, ai vem o segundo sonho: eu estava numa casa que não era a minha, muito gostosa e bonita, tudo era branco. Então ele chegou. O recebi, a gente ficou conversando e fomos pro meu quarto. Lá eu disse que tinha desconfiado dele, que já tinha achado a peça, pedia pra ele me desculpar. Ele fez uma cara estranha de quem não tinha gostado, nada de se estranhar. Ai veio um pássaro tipo um morcego, bem feio, e pulou no meu cabelo e se enganchou. Corri pra janela e, morrendo de nojo de pegar nele, o tirei e joguei pela janela. Mas o bicho voltou pro meu cabelo, e nada de sair. Se remexia todo e eu gritava de pânico - não sabia se ele estava me sugando, mas era uma sensação horrível. Meu amigo ficou lá no canto dele.
Meio que já desesperado corri pra fora de casa, e vi que a melhor forma de vencê-lo era usar a cromoterapia. Impûs minhas mãos sobre ele (que estava sobre minha cabeça) e visualizei muita luz violeta. Então ele meio que explodiu, pegou fogo sei lá, e me aliviei do desespero.
Não posso dizer que ele pôs aquele pássaro pra me atormentar. Eu mesmo posso tê-lo atraído com a consciência pesada. Foi muito foda, mas venci. Lembrem-se: em uma situação de perigo, visualize a CHAMA DO FOGO VIOLETA, é a força que transmuta a energia - torna o que é ruim em bom.
Ai veio o outro sonho, mas antes vamos à introdução. Tenho um mouse óptico sem fio. Para funcionar ele precisa de um usb (parece um pen drive) que capta o seu sinal. Tenho um amigo que faz manutenção de computador e veio aqui em casa antes de eu sair de férias em julho. Ele mexeu no meu notebook como sempre faz, e depois desse dia nunca mais ví o usb. Fiquei puto, procurei em todo canto e não achava. Ai levantei falso dele: como ele trabalha com isso, devia ter algum mouse parado e pegou meu usb pra fazer o dele funcionar. Cara lutei muito pra não pensar nisso, mas não saia da minha cabeça. Como teria simplesmente sumido depois dele ter pego? Ele tinha sido o último a pegar no note. Pois bem: chegando aqui de volta encontrei o bendito usb: estava DENTRO DO MOUSE, num compartimento feito pra isso. Pois é, ele tinha guardado lá e o matuto aqui não viu. Pequei feio com ele bicho, quero muito pedir desculpa. Descobri isso ontem a noite, fui dormir noiado (preocupado) com isso.
Pois bem, ai vem o segundo sonho: eu estava numa casa que não era a minha, muito gostosa e bonita, tudo era branco. Então ele chegou. O recebi, a gente ficou conversando e fomos pro meu quarto. Lá eu disse que tinha desconfiado dele, que já tinha achado a peça, pedia pra ele me desculpar. Ele fez uma cara estranha de quem não tinha gostado, nada de se estranhar. Ai veio um pássaro tipo um morcego, bem feio, e pulou no meu cabelo e se enganchou. Corri pra janela e, morrendo de nojo de pegar nele, o tirei e joguei pela janela. Mas o bicho voltou pro meu cabelo, e nada de sair. Se remexia todo e eu gritava de pânico - não sabia se ele estava me sugando, mas era uma sensação horrível. Meu amigo ficou lá no canto dele.
Meio que já desesperado corri pra fora de casa, e vi que a melhor forma de vencê-lo era usar a cromoterapia. Impûs minhas mãos sobre ele (que estava sobre minha cabeça) e visualizei muita luz violeta. Então ele meio que explodiu, pegou fogo sei lá, e me aliviei do desespero.
Não posso dizer que ele pôs aquele pássaro pra me atormentar. Eu mesmo posso tê-lo atraído com a consciência pesada. Foi muito foda, mas venci. Lembrem-se: em uma situação de perigo, visualize a CHAMA DO FOGO VIOLETA, é a força que transmuta a energia - torna o que é ruim em bom.
Sonhos do Reike I
Estou gripado e com a garganta um pouco irritada, o que já não garante uma boa dormida. Estou na casa do meu irmão em Fortaleza (já acabei a faculdade e não a considero mais minha), o que já também me tira do relaxamento (ele dorme tarde e com a TELEVISÃO LIGADA, tenho que trancar a porta do quarto pra poder dormir). Fui dormir irritado porque fui comer um pratinho de comida (arroz, vatapá, verduras e paçoca) e esqueci de pedir pra tirar a paçoca. Pior, quando vi o arroz vinha com carne! Já não como carne de boi, e no dia da iniciação do Reike! Depois me concentrei que isso era besteira, tinha que relaxar. Mas na hora fiquei muito puto. rsrs.
Adormeci e sonhei entrando no colégio e me reencontrando com os amigos do primeiro científico! Detalhe: minha bolsa era tão grande que quando eu passava derrubava as coisas do pessoal que estavam nas cadeiras (nota: a um tempo o Júnior, amigo daqui de Fortaleza sonhou com a gente viajando e eu sempre com muita, muita bagagem. Parece que sou muito apegado às coisas...). As fardas do Luciano Feijão vi com perfeição! Então sai da sala e fui andar pelo colégio quando vi um amigo de Camocim que estudava lá na época me chamando pra ir lá fora vadiar, sair do colégio. Ai pensei comigo: ah, isso é um sonho! E deitei, relaxei e me senti entrando no chão, e as telhas meio que se transformaram em casas, e o telhado parecia uma grande cidade com muitas casas, ruas, postes...
No outro sonho sonhei que ia com meus amigos daqui de Fortaleza pra uma praia deserta muito linda comemorar o aniversario de alguem. Íamos a um lugar deserto, era tipo uma barraca de praia abandonada. Nao paramos na beira do mar, paramos em um morro com muitas plantas a uma distancia do mar. Então vi alguem passando lá na beira da praia e pensei: "será alguém de confiança, será que nos fará mal?". Fiquei em dúvida se devia chamá-lo ou não, mas já era tarde: ele me sentiu e veio pra junto de nós. Sendo que dai apareceram mais e mais, quando chegaram eram vários. Um veio falar comigo, parecia ser o líder do grupo. Era um cara boa pinta, bem vestido, playboizinho, parecia gente boa demais. Falou que ele e o grupo viajavam por ai (vou usar a palavra vagavam, "vagavam por ai"), não estavam morando em nenhum lugar, não tinham moradia fixa. Achei massa e tentei puxar mais conversa porque estou querendo viver um tempo assim, viajando pelo Brasil, mas ele continuou seguindo. Vi que carros também passavam - vi quatro com certeza. Tentei então falar com outro, mas ele se negou dizendo que eu falasse com aquele cara que era o líder, eles apenas o estavam seguindo. Então vi dois caras carregando um que estava com a cabeça deformada, diziam que estava com lepra e ele precisava ir ao hospital. Então vi que tinham vários outros doentes, gente deformada e sofrendo, era muito feio e aterrador. Pessoas em situação lastimável...
Óbvio todos ficamos morrendo de medo e saímos bem rápido dalí. Na fuga eu começei a brigar com a minha amiga (que morre de medo dessas coisas, se faz de fraca porque é mesmo é muito forte) porque quis sair dalí correndo e não deu tempo de pegar minhas coisas. Mais uma vez eu me mostrando apegado demais... Queria voltar pra pegá-las mas ninguém queria.
Ai foi outro sonho: Insisti, insisti e eles aceitaram voltar. Quando voltamos o lugar estava totalmente diferente, tinha inclusive que atravessar um rio - estávamos de carro. De início não fui, mas depois perdi o medo - queria muito minhas coisas - e atravessei o rio de carro mesmo. Chegando lá, a barraca estava totalmente diferente, não tinha mais como eu achar as coisas. Mas antes de me desesperar (lá estavam umas pessoas de energia tranquila, não mais aquela outra energia) relaxei, me concentrei e vi que ali era um sonho, que se eu quisesse eu as encontrava. E assim aconteceu, depois desse pensamento encontrei o lugar. Meus amigos nem desceram do carro... rsrs.
Adormeci e sonhei entrando no colégio e me reencontrando com os amigos do primeiro científico! Detalhe: minha bolsa era tão grande que quando eu passava derrubava as coisas do pessoal que estavam nas cadeiras (nota: a um tempo o Júnior, amigo daqui de Fortaleza sonhou com a gente viajando e eu sempre com muita, muita bagagem. Parece que sou muito apegado às coisas...). As fardas do Luciano Feijão vi com perfeição! Então sai da sala e fui andar pelo colégio quando vi um amigo de Camocim que estudava lá na época me chamando pra ir lá fora vadiar, sair do colégio. Ai pensei comigo: ah, isso é um sonho! E deitei, relaxei e me senti entrando no chão, e as telhas meio que se transformaram em casas, e o telhado parecia uma grande cidade com muitas casas, ruas, postes...
No outro sonho sonhei que ia com meus amigos daqui de Fortaleza pra uma praia deserta muito linda comemorar o aniversario de alguem. Íamos a um lugar deserto, era tipo uma barraca de praia abandonada. Nao paramos na beira do mar, paramos em um morro com muitas plantas a uma distancia do mar. Então vi alguem passando lá na beira da praia e pensei: "será alguém de confiança, será que nos fará mal?". Fiquei em dúvida se devia chamá-lo ou não, mas já era tarde: ele me sentiu e veio pra junto de nós. Sendo que dai apareceram mais e mais, quando chegaram eram vários. Um veio falar comigo, parecia ser o líder do grupo. Era um cara boa pinta, bem vestido, playboizinho, parecia gente boa demais. Falou que ele e o grupo viajavam por ai (vou usar a palavra vagavam, "vagavam por ai"), não estavam morando em nenhum lugar, não tinham moradia fixa. Achei massa e tentei puxar mais conversa porque estou querendo viver um tempo assim, viajando pelo Brasil, mas ele continuou seguindo. Vi que carros também passavam - vi quatro com certeza. Tentei então falar com outro, mas ele se negou dizendo que eu falasse com aquele cara que era o líder, eles apenas o estavam seguindo. Então vi dois caras carregando um que estava com a cabeça deformada, diziam que estava com lepra e ele precisava ir ao hospital. Então vi que tinham vários outros doentes, gente deformada e sofrendo, era muito feio e aterrador. Pessoas em situação lastimável...
Óbvio todos ficamos morrendo de medo e saímos bem rápido dalí. Na fuga eu começei a brigar com a minha amiga (que morre de medo dessas coisas, se faz de fraca porque é mesmo é muito forte) porque quis sair dalí correndo e não deu tempo de pegar minhas coisas. Mais uma vez eu me mostrando apegado demais... Queria voltar pra pegá-las mas ninguém queria.
Ai foi outro sonho: Insisti, insisti e eles aceitaram voltar. Quando voltamos o lugar estava totalmente diferente, tinha inclusive que atravessar um rio - estávamos de carro. De início não fui, mas depois perdi o medo - queria muito minhas coisas - e atravessei o rio de carro mesmo. Chegando lá, a barraca estava totalmente diferente, não tinha mais como eu achar as coisas. Mas antes de me desesperar (lá estavam umas pessoas de energia tranquila, não mais aquela outra energia) relaxei, me concentrei e vi que ali era um sonho, que se eu quisesse eu as encontrava. E assim aconteceu, depois desse pensamento encontrei o lugar. Meus amigos nem desceram do carro... rsrs.
Sonhos do Reike
Olá amigos, bom dia. São seis e meia da manhã de domingo, e estou escrevendo os sonhos que tive na noite anterior. Sonhos a gente sempre tem, mas essa última noite foi longa...
Primeiro de tudo, o que é o Reike. A maioria deve saber alguma coisa, aqui vou falar só o basico a título de introdução. É uma terapia oriental nova (seu líder idealizador, o japonês Mikao Usui morreu em 1929) que busca a cura através do equilíbrio energético de nosso corpo - sim, passa corrente elétrica dentro de nós assim como nos fios da Coelce. Pergunte aos nossos médicos. Envolve a cromoterapia (estudo do efeito das cores em nosso corpo) e os chakras (pontos de troca energética do nosso corpo com o meio externo. São milhares, mas o Reike se concentra em sete).
Minha mestra falou que os iniciados passam por sonhos intensos após o contato com a energia Reike. No meu caso os sonhos começaram já de sexta pra sábado - um dia antes da iniciação. Sonhei primeiro que eu mais três amigos (não lembro ao certo quem eram) subíamos uma montanha muito íngrime, muito mesmo. O perigo de vida era grande, bastava uma escorregada e desceríamos montanha abaixo. Minha mestra - que é psicóloga) perguntou se consegui chegar. Acredito que sim pois não queriamos desistir, e não lembro de termos parado.
Depois sonhei como em um navio, passando por várias dificuldades - mais dificuldades né, rs. Depois sonhei que fazia como que um curso na Unifor de cinema, e numa festa da turma dessa sala conheci um professor oriental, senti que Japonês, que me viu na festa e logo ficamos amigos. A mata parecia ali pelo parque do Cocó na altura do Iguatemi, mas talvez fosse pelos fundos da Unifor. Lembro que ficamos bem amigos, mas só liguei uma coisa à outra quando contei pra mestra - um oriental veio me conhecer em sonho um dia antes de eu ser iniciado no Reike? Massa né! Acredito que ele tenha acompanhado minha iniciação, pois senti a presença de muita gente me assistindo.
Os de ontem vou contar na próxima postagem, porque a viagem está só começando...
Primeiro de tudo, o que é o Reike. A maioria deve saber alguma coisa, aqui vou falar só o basico a título de introdução. É uma terapia oriental nova (seu líder idealizador, o japonês Mikao Usui morreu em 1929) que busca a cura através do equilíbrio energético de nosso corpo - sim, passa corrente elétrica dentro de nós assim como nos fios da Coelce. Pergunte aos nossos médicos. Envolve a cromoterapia (estudo do efeito das cores em nosso corpo) e os chakras (pontos de troca energética do nosso corpo com o meio externo. São milhares, mas o Reike se concentra em sete).
Minha mestra falou que os iniciados passam por sonhos intensos após o contato com a energia Reike. No meu caso os sonhos começaram já de sexta pra sábado - um dia antes da iniciação. Sonhei primeiro que eu mais três amigos (não lembro ao certo quem eram) subíamos uma montanha muito íngrime, muito mesmo. O perigo de vida era grande, bastava uma escorregada e desceríamos montanha abaixo. Minha mestra - que é psicóloga) perguntou se consegui chegar. Acredito que sim pois não queriamos desistir, e não lembro de termos parado.
Depois sonhei como em um navio, passando por várias dificuldades - mais dificuldades né, rs. Depois sonhei que fazia como que um curso na Unifor de cinema, e numa festa da turma dessa sala conheci um professor oriental, senti que Japonês, que me viu na festa e logo ficamos amigos. A mata parecia ali pelo parque do Cocó na altura do Iguatemi, mas talvez fosse pelos fundos da Unifor. Lembro que ficamos bem amigos, mas só liguei uma coisa à outra quando contei pra mestra - um oriental veio me conhecer em sonho um dia antes de eu ser iniciado no Reike? Massa né! Acredito que ele tenha acompanhado minha iniciação, pois senti a presença de muita gente me assistindo.
Os de ontem vou contar na próxima postagem, porque a viagem está só começando...
terça-feira, 15 de setembro de 2009
A verdade, uma grande mentira
Grande e insensível é a dor
que preenche o ar que respiro
que não passa enquanto passa
a bunda de uma moça bonita
muito menos com um porre com amigos
Ela está em todo canto que vou
em tudo que faço
faz parte do meu ser
insinua até moldar quem eu sou
Mas há, te peguei
te descobri, ó grande mentira
contada desde os tempos da babilônia
repetida diariamente nos telejornais da noite
Pra que apego, se tudo é passageiro
Pra que medo, não vamos morrer mesmo?
O que é o bem, o que é o mal?
Albert já dizia
que tudo é relativo
Agora, a dor já passou
não tinha vindo mesmo pra ficar
o que vem vindo são muitas coisas
essas sim, para ficar...
A verdade move montanhas
levita corpos
sustenta e expande o universo
Quem você quer ser
quando voltar a ser criança?
que preenche o ar que respiro
que não passa enquanto passa
a bunda de uma moça bonita
muito menos com um porre com amigos
Ela está em todo canto que vou
em tudo que faço
faz parte do meu ser
insinua até moldar quem eu sou
Mas há, te peguei
te descobri, ó grande mentira
contada desde os tempos da babilônia
repetida diariamente nos telejornais da noite
Pra que apego, se tudo é passageiro
Pra que medo, não vamos morrer mesmo?
O que é o bem, o que é o mal?
Albert já dizia
que tudo é relativo
Agora, a dor já passou
não tinha vindo mesmo pra ficar
o que vem vindo são muitas coisas
essas sim, para ficar...
A verdade move montanhas
levita corpos
sustenta e expande o universo
Quem você quer ser
quando voltar a ser criança?
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