domingo, 13 de novembro de 2016

Rumores de guerra





Aos que têm ouvidos,
Aos que têm interesse,
Aos que têm fome e sede de justiça.

Assim como Noé sentiu o que estava por vir, aprendamos com a experiência dele e abramos os olhos para o que está se passando nesse momento na Terra.

Sintamos como o chão treme, como as aves ressoam a dor humana.
A questão não é Se, mas Quando

Quantas ondas, quanta informação passa nesse momento por nossas cabeças

Quanto, quanto controle da informação nossa sociedade é obrigada a passar

Fenômenos sociais que nunca dantes se haviam passado
Pelo menos, claro, até onde sabemos da história

Sejamos cristãos,
sejamos ambientalistas,
sejamos cientistas
Abramos nossos olhos

Israel voltou para a Palestina,

A Torre de Babel foi reconstruída (Google)
 Até sobre nossos sentimentos, o grande (g minúsculo) computador central conhece

As mudanças no clima, no mínimo,
refletem uma mudança no espírito da Terra

O homem está sofrendo
e o Criador de todas as coisas,
cobrado por agir
 
Guiada por Nosso Senhor Jesus Cristo, Michael,
cuja prova de amor e misericórdia pelo homem ressoa pelos universos por todo o sempre,

Em companhia de seu Grande assistente, o anjo Gabriel, São Jorge,
líder dos exércitos espirituais e combatente da iniquidade,

os justos serão consolados.

A Federação Galática,
vem em Paz.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Uma luz para o Brasil I: dormindo com o inimigo


O Brasil está em crise. E ao invés de travarmos nossas mentes, acossados pelo temor do futuro, devemos partir para o ataque, propor, tentar aclarar as coisas em meio a esse turbilhão de informações.

O que aconteceu de 2014 para 2015 no Brasil? Da festa da “maior copa já realizada” (sic) passamos a uma crise profunda, que se inicia a partir da reeleição da presidenta Dilma (PT).

“Conheces teu inimigo e conhece-te a ti mesmo”, ensina Sun-Tzu. Tentarei, então, decifrar esse inimigo que, nesse momento, paira sobre nosso país.



Ato 1: Não se põe vinho novo em odres velhos

Em 2002 Lula, um ex-sindicalista, é eleito presidente da República tendo como companheiro de chapa um empresário. Falávamos então de um grande pacto social, de esperança, de construção de um país melhor. E, compondo um governo de centro-esquerda, convida o PMDB para repartir o poder.

Não sei se teríamos todas as conquistas da era PT sem essa aliança, e sinto náuseas de pensar se teria “valido a pena”.

O fato é que, à medida que o governo foi perdendo apoio político por conta de seus acertos (cito três em específico: ascensão da Petrobras a player mundial, oportunidade das classes baixas de competir com a classe média, e união política e financeira com os BRICS), o PMDB passou a possuir cada vez mais poder e influência no governo.

A popularidade de Lula impedia que o PMDB conseguisse mais espaços (leia-se cargos). Mas a correlação de forças mudou durante o governo Dilma: de “funcionário” o PMDB foi promovido a sócio do governo, e agora ensaia passar a chefe.

Em 2015, acossada por uma crise nas contas públicas nacionais, enfrentando um país dividido e uma oposição que não aceita o resultado das urnas, Dilma busca sua governabilidade através de uma guinada à direita. Por exemplo, nomeou um executivo financeiro para o Ministério da Fazenda (seria como contratar o lobo pra cuidar do galinheiro?) e uma representante de tudo aquilo que o PT sempre combateu para o Ministério da Agricultura.

“Uma estratégia ótima”, deve ter pensado a presidenta. Fico com meus amigos dos movimentos sociais e agrado meus novos amigos de cima, como “funcionou” nos tempos do Lula. Só que os ricos não passaram a amar a Dilma, muito menos os movimentos sociais estão contentes com o que estão assistindo.

Nosso problema hoje não é a ofensiva da direita, mas a ausência do pensamento e da ação social da esquerda. Elegemos uma candidata do PT, mas estamos assistindo a um governo de direita.  

Dilma, você não pode ficar presa a uma estratégia que não funciona mais. Não há saída pela receita econômica conservadora. É hora de partir para o ataque. E vamos entender por quê.



Ato 2: Crise econômica ou Crise da dívida?

A crise não é brasileira, a crise é mundial. As instabilidades financeiras no mundo arrastam-se desde 2008. Não havia chegado ao Brasil com força ainda porque, durante os governos do PT (2002-2014?), o país experimentou um grande crescimento do mercado interno.

Por exemplo, segundo o Banco Central (BC), o atual valor do salário mínimo é o mais alto desde agosto de 1965. Cerca de 40 milhões de pessoas ingressaram na classe média durante os governos do PT. O consumo foi ainda estimulado (seria enfeitiçado?) pela facilidade de crédito.

A “gastança” durante os anos do governo PT não gerou a crise atual, pois se tratava de investimentos na economia real. O problema está nos investimentos feitos na economia irreal.

A dívida pública aumentou durante os governos do PT. A quantidade de títulos emitida pelo Tesouro Nacional passou de cerca de dois¹ para três trilhões de reais entre 2002 e junho de 2014². Para garantir (leia financiar) a estabilidade política, o PT optou por deixar de lado uma de suas principais bandeiras ideológicas.

No ano passado, entre juros e amortização da dívida, o governo federal autorizou a sangria de quase um trilhão de reais do nosso orçamento. Conforme explica o site Auditoria Cidadã da Dívida, “essa quantia corresponde a 12 vezes o que foi destinado à educação, 11 vezes aos gastos com saúde, ou mais que o dobro dos gastos com a Previdência Social”.

O jogo funcionou enquanto a economia aquecida (e o alto preços das commodities) mantinha as receitas do governo no azul, que fazia a sua parte mantendo a taxa Selic em um patamar baixo. Entretanto, quando esse ciclo de crescimento se encerrou, veio 2015!

As crises política e econômica estão entrelaçadas. Os sucessos econômicos da era Lula desmobilizaram a direita, que não conseguiu reerguer-se mesmo após todo o circo mediático do “Mensalão” em 2005.

Aqueles que desejavam no seu íntimo que todos houvessem morrido em 1964 não haviam deixado de existir, apenas tinham vergonha de se mostrar.

A crise ideológica do governo, entretanto, deu carta branca para seus inimigos ganharem as ruas.



Ato 3: A dívida impagável

O governo federal passou de um superávit fiscal de R$ 77 bilhões em 2013 (1,6% do PIB) para um déficit³ de R$17,24 bilhões em 2014, ano eleitoral. O resultado corresponde ao primeiro déficit primário³ em 18 anos. Para esse ano, mesmo o objetivo simbólico de poupar 0,15% do PIB parece uma meta inalcançável.

Acontece que há uma mentira embutida nesses números. Mesmo nos anos em que o governo obteve superávit, na verdade se tratou de déficit quando incluímos na conta os gastos com juros. Isso explica o aumento da dívida pública mesmo com os bons números fiscais apresentados pelo governo até 2013.


Esse mês de julho assistimos ao sétimo aumento consecutivo da taxa Selic, que chegou a 14,25%. A insentatez econômica dessa decisão é tão clara que uniu em críticas a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e centrais sindicais (aqui e aqui). Só o aumento de 2,5% autorizado pelo governo Dilma desde o início do ano impactou as finanças públicas em cerca de R$ 50 bilhões.

O desaquecimento da economia reduz a arrecadação do governo, que por sua vez diminui os investimentos públicos que, por sua vez, contribuem para o desaquecimento da economia. Como o mercado global está desacelerado, não poderemos contar com ingresso de recursos via exportações.

Não haverá saída sem a adoção de medidas políticas e econômicas ousadas. E eu temo que, pessoalmente, a presidenta não esteja disposta a correr os riscos políticos necessários.

Continua.




¹ O valor nominal da dívida àquele período correspondia a 838 milhões 796 mil reais, sofrendo uma correção de 139,27% de acordo com o IPCA Geral acumulado no período.


³ Resultado das receitas menos as despesas do governo, sem contar os valores pagos com juros da dívida pública.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

“Ninguém governa sem o PMDB” admite vice de Marina Silva*

*Com informações da Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Brasil247.


Nesta quarta-feira 17, em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva (PSB), deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), declarou que “ninguém governa sem o PMDB” e que “não é preciso entregar o governo para o PMDB para ter governabilidade”.

A declaração vem a pressionar a candidatura Rede-PSB (Partido Socialista Brasileiro). Tanto a atual candidata Marina Silva como seu falecido companheiro de chapa, Eduardo Campos, criticavam a política de aliança com o PMDB adotada pelo seu principal adversário nesta campanha presidencial, o Partido dos Trabalhadores (PT).

Atualmente o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) constitui a segunda maior bancada da Câmara dos Deputados e a maior no Senado Federal. Esteve aliado com os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luis Inácio Lula da Silva (PT), de correntes ideológicas opostas.

A ação de Beto Albuquerque parece sinalizar uma aproximação com o PMDB prevendo uma aliança de governabilidade caso Marina seja eleita. Neste mesmo ciclo de entrevistas, o atual vice-presidente e candidato a vice na chapa com Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (PMDB), afirmou que caso a acreana seja eleita o PMDB será oposição ao seu governo.

Outro ponto polêmico da entrevista foi a relação entre a candidatura pessebista e o agronegócio. Ligado à bancada ruralista no Congresso Nacional, a indicação de Beto Albuquerque para a chapa foi uma sinalização para o setor de que a ambientalista Marina Silva não interviria em seus negócios.

“Não há dicotomia entre sustentabilidade e desenvolvimento” afirmou Albuquerque, que garantiu ainda “respeito” ao Código Florestal, conjunto de leis aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro em maio de 2012.

Albuquerque afirmou ainda que a permanência de Marina Silva no PSB após uma eventual vitória não é uma obrigação.

“Acho que o sonho de fazer a Rede é legítimo, mas acho que Marina fica como presidente no PSB, embora isso não seja uma obrigação”, declarou o deputado gaúcho.

Texto produzido como exercício para o blog da disciplina Jornalismo Online da Faculdade Cearense 2014.2

Skank aproveita evento nacional para fazer propaganda política

Durante sua apresentação no Festival Rock in Rio, na cidade do Rio de Janeiro, o cantor Samuel Rosa, do grupo Skank, aproveitou a deixa da musica "É proibido fumar", de autoria de Roberto e Erasmo Carlos, para defender seu lado político. "Maconha é proibida, mas mensalão de novo pode, né?" afirmou para delírio de seus fãs, em sua grande maioria formado por jovens.
Crédito: G1
Crédito: G1
Rosa não aproveitou a ocasião para divulgar as arbitrariedades que envolveram a Ação Penal (AP) 470, que ficou conhecida como o "Mensalão". Os erros processuais da AP 470 levaram à renúncia de seu relator e então presidente do Supremo Tribunal Federal neste mês de agosto, Joaquim Barbosa, pressionado pela classe advocatícia.
Mais intrigante ainda é a relação entre a AP 470 e a Cannabis Sativa.
Quando o artista decidiu não falar o outro lado da moeda, fazendo uma analogia direta entre os dois casos mesmo sem haver, torna-se clara sua intenção não de informar o público, mas divulgar seu ponto de vista. Samuel Rosa, assim, serve de 'testa de ferro' para os interesses dos partidos de oposição do Brasil, geralmente ligados à classe empresarial e meios de comunicação, grupos de fundamental importância para a sobrevivência de um grupo musical.
Se Rosa desejava que seu comentário tivesse uma conotação positiva deveria deixar claro sua intenção com o protesto - apoiar os partidos de oposição no Brasil. Embora, diante do contexto, esse esclarecimento seria de difícil compreensão, já que estamos falando de um público jovem, em sua maioria não conhecedor do funcionamento do Show Business no mundo.
O grupo Skank em uma participação no programa Altas Horas, da Rede Globo de Televisão.
O grupo Skank em uma participação no programa Altas Horas, da Rede Globo de Televisão.
Alguns pesquisadores acreditam que uma pessoa famosa, conhecida do grande público, tem condições de influenciar no voto dos eleitores ao emprestar sua imagem ao candidato. Essa tática, entretanto, não é discutida abertamente, pois a presença do artista precisa parecer voluntária para que surta efeito.
O presidenciável Aécio Neves com artistas "globais".
O presidenciável Aécio Neves com artistas "globais".
Ainda analisando a fala do vocalista da banda, Rosa fala em 'fazer de novo', sem explicitar o porquê, já que o esquema de compra de votos no legislativo - uma criação do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) - teria acabado com sua descoberta. Rosa também não deixa claro o porquê do processo contra o PT ter andado tão rápido, embora o processo contra o PSDB estar parado no legislativo brasileiro correndo o risco de prescrever.
A ação do grupo Skank denota a estratégia da oposição brasileira: não consegue vencer o Partido dos Trabalhadores nas urnas, então a ideia parece migrar para meios alternativos de ir desgastando o Partido, como exploração de escândalos políticos com cobertura jornalística parcial e terrorismo midiático - basta que lembremos das câmeras de televisão transmitindo o "show" mensalão ao vivo para todo o País ou as capas sensacionalistas da Revista Veja.
Veja-mensalão

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Pelo Twitter, agência de notícias rebate acusação de ser “governista”

A Agência de Informação Frei Tito para América Latina – Adital, organização não governamental ligada à Teologia da Libertação, cujo principal objetivo é ser uma agência de notícias dos movimentos sociais e defensores dos direitos humanos na América Latina e Caribe, atuando de forma contra-hegemônica à mídia tradicional, participou de uma discussão em sua conta do Twitter (@agenciaadital), no último dia 14 de agosto, sobre sua pauta jornalística.

Pela rede social de microblogs, uma leitora (@personalescrito) acusou a Agência – que não recebe verbas públicas em publicidade de nenhuma instância governamental – de que não estaria cobrindo os conflitos indígenas no Brasil por sua ligação com o teólogo, escritor e defensor dos direitos humanos Leonardo Boff (@leonardoboff), que seria “governista”.

A leitora fazia referência a uma matéria que saiu sobre conflitos indígenas na América Latina, onde não teria sido citado o caso brasileiro.


A Agência dispôs-se a informar à leitora que Leonardo Boff não comanda a ONG, sendo apenas um colaborador de conteúdo, com seus artigos de opinião.


Reconhecendo a ausência da cobertura do caso brasileiro na matéria referida, tendo em vista que essa cobertura dos conflitos indígenas no Brasil foi e continua sendo realizada em outras matérias produzidas e/ou publicadas pela Adital, a Agência informou que não tem ligação com o governo Federal e, como prova, antecipa uma entrevista que estava em vias de ser publicada com Otávio Penteado, cientista social da Comissão Pró-Índio de São Paulo, instituição ligada aos direitos indígenas que, inclusive, acusa o governo brasileiro de bloquear o processo de demarcação de terras.
Apesar de Leonardo Boff não ocupar formalmente nenhum cargo no governo federal, recentemente, o escritor declarou, publicamente, que apoia a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o que teria incomodado setores da sociedade civil organizada, rompidos com o governo.

Ao final a leitora agradeceu a atenção e aproveitou para sugerir temas para a entrevista.


Ainda via Twitter, alguns dias depois, a leitora voltou a cobrar uma posição da Agência em relação aos atuais conflitos indígenas no Brasil, o que foi respondido com o link direcionando a leitora à entrevista citada anteriormente.



Com o advento das Redes Sociais, momento em que o público passa a ter oportunidade de interagir, direta e publicamente, com suas empresas ou marcas, tornou-se imperativa a necessidade de administrar esse importante canal de comunicação com seu público.

As Redes Sociais, hoje, são um importante segmento de trabalho para os egressos dos cursos de Comunicação Social. Nessa agência (Adital), por exemplo, apesar de tratar-se de uma empresa com objetivos jornalísticos, foi escolhido um publicitário como gestor das novas mídias.

Siga o autor deste post @pauloemanuel

*Postagem produzida como exercício para o Blog da turma de Jornalismo Online da Faculdade Cearense.

sábado, 23 de agosto de 2014

O Perfil do Comunicador Online

Pollyana Ferrari, jornalista e pesquisadora web 2.0
Há não muito tempo ser jornalista ou publicitário era um pouco mais fácil, previsível. Você fazia um plano de mídia focando as TVs “A” e “C”, aquela revista semanal especializada, outdoors, rádios... Hoje conseguir a atenção do público em um overcomunication world está cada vez mais complicado.

A Multiplataforma

A jornalista Pollyana Ferrari, em entrevista para a Agência de Notícias experimental do Centro Universitário Iesb (Instituto de Educação Superior de Brasília), afirma que o comunicador online na atualidade precisa ser uma pessoa multiplataforma, ou seja, não limitar-se a alguns veículos, mas estar atento a todas as plataformas de comunicação existentes, seja on – destaque para as redes sociais - ou off-line, como nas ações de marketing de relacionamento.

Hoje, ao se produzir um material de comunicação, precisa se ter em mente que este terá que ser reproduzido, além do Portal da empresa, no twitter, no facebook, instagram, entre outras redes possíveis, cada postagem seguindo uma linguagem específica.

Estas novas Plataformas de Comunicação surgidas com a internet passaram a exigir do profissional de comunicação uma gama de aptidões muito ampla.

Essa mudança estrutural da sociedade não reflete apenas no trabalho dos comunicadores sociais, mas de todas as classes como advogados, políticos, médicos ou empresários.


O jornalista é que segue a audiência

Utilizando como exemplo o caso “Belo Monte”, hidrelétrica que o Governo Federal está construindo na Amazônia, a pesquisadora cita como o jornalista deve “seguir a tag”. Ou seja, atualmente ele não somente pauta a sociedade, mas também é pautado pelos assuntos que estão gerando interesse na ‘nuvem de informações’ da rede. “O jornalista é que segue a audiência, as redes, o público” afirma.

No meio multimídia o jornalista, para ilustrar sua matéria, precisa ainda estar atento a utilizar recursos como vídeos, infográficos, links externos, de modo a dar uma amplitude informacional ao seu texto, exigências de um mundo cada vez mais audiovisual e dinâmico.  “A gente não pode ter medo do novo! [...] Não tenham medo de tentar” sugere.

Como dica final Ferrari sugere que os estudantes de comunicação mantenham perfis nas redes sociais ou blogs como lazer com o objetivo de se familiarizar com as ferramentas.

*Postagem produzida como exercício para o Blog da turma de Jornalismo Online da Faculdade Cearense.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Crer no que se crê


Quem é ateu assim como não eu

É porque não viu o que eu não vi
mas não leu o que eu li
muito menos sentiu como minha pele vibra

Nem é capaz de entender
que o mistério nos rodeia
que somos menores, pequenos

Que, se somos criaturas,
é porque existe algo que nos criou
que veio antes

Crer no que eu creio é,
antes de tudo,
entregar-se ao absoluto
sem esperar entendê-lo.