Sim, pois enquanto apreciava o bom por do sol na Praia de Iracema
O qual sempre que posso estou
Encontrava-me sozinho
Minto, pois não estava sozinho
Mas entendi o sentimento que estava sentindo
Era a tal da falta
E o entendimento de várias coisas
Pensava eu, ingenuamente, que meus amigos ainda eram os mesmos
que minha mente lembrava
Quão bobo, pois ao olhar-me era evidente
o quão diferente eu também estava
E ai, cai a ficha
Você se lembra das musicas que gritavam lembrando
que o tempo não para
É, o tempo não para
A gente já fez vinte e não sei quantos
Bebeu todas e já caiu na calçada
Fudeu várias, mas não todas
E se pega vendo que está crescendo.
E vê que as coisas estão diferentes. Por que não sempre pensar que estão melhores?
Será mais difícil aceitar o novo
Ou se desfazer do velho?
Quer saber, do jeito que está tá bom demais!